Tá que vai aparecer alguém dizendo que "livro deve ser usado para coisas mais nobres" bla bla bla bla ou mimimimimi etc , assim como recebi emails falando "um monte" porque eu dei idéias de se usar discos de vinil para fazer coisas.Mas gente, vamos combinar né?uma coisa é você pegar, sei lá, um vinil do Mozart ou do Bach, ou dos Beatles e fazer uma fruteira com eles, outra coisa é pegar um disco ruim e fazer algo com ele....Taaaanto disco de vinil RUIM RUIM RUIM de marré deci, tipo as marasmaravilhas e eguinhaspocotó da vida, que podem sim, virar uma fruteira, ou algo útil...E com livros a mesma coisa: tem muuuito livro bom, que merece ser lido e relido e relido e passado adiante e tanto livro tranqueira, ou então defasados , com informações ultrapassadas, desatualizadas etc...Dias atrás vi uma coleção daquelas tipo BARSA, com uns 30 anos de idade, completa, pra vender por R$20,00.E não vende. Porque está velha, desatualizada, não é confiável a informação que ela contém.Em tempos de internet, acho difícil uma proposta como Barsa, Conhecer e outras do gênero "ressuscitarem".E , veja bem, NÃO estou defendendo algo como : "ah, vamos queimar/destruir/refugar/jogar fora os livros".Estou defendendo dar uma segunda vida àquela Barsa velhézima, cheia de pó, que nem de graça vende, de virar algo útil e não ir parar num incinerador, por exemplo.E aí sim virar algo ruim, virando fumaça e poluindo nosso planetinha tão detonado já. Uma prateleira de madeira, revestida com capas de livros antigos...
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